quinta-feira, 1 de julho de 2010

Para Relaxar...

Em tempos difíceis, temos quer rir!!


http://www.youtube.com/watch?v=p56fU1IEiV8&feature=youtu.be

terça-feira, 16 de março de 2010

Reversão de Tendência: Pivô de Alta/Baixa


Dando continuidade aos estudos de tendências, veremos agora qual o movimento pode indicar
uma mudança de tendência e como operá-la.

Um dos meios mais usados para a determinação da mudança da direção dos preços de um
determinado ativo é o Pivô de Alta ou Baixa.

Um pivô de alta deve seguir os seguintes padrões:

- Os preços estão em tendência de baixa (topos e fundos descendentes).
- Temos que ter 3 inflexões no gráfico de preços: um fundo (F1), um topo (T1) e um novo fundo (F2) que esteja em um nível acima do últímo fundo (F1).
- Para que o pivô de alta seja caracterizado os preços devem romper a resistência dada pelo topo (T1) e devem trabalhar acima da média de 21 períodos.
- Para que o movimento não seja descaracterizado o suporte dado pelo topo (T1) não pode ser rompido para baixo e os preços devem trabalhar acima da média de 21 períodos com a mesma apontada para cima.


Como operar: compramos no rompimento do topo (T1) com objetivo na amplitude alternada para cima da última perna de alta. O stop fica na mínima do candle que rompeu o topo (T1).

Para os positions a compra deve ser feita na sexta feira na última meia hora do pregão, onde teremos a confirmação do rompimento efetivo do topo.

Reparem como o pivô é formado no gráfico acima: o topo é rompido e os preços trabalham acima da média de 21 período. Temos um pullback dois candles após o rompimento que nos permite aumentar posições no ativo.

Para um pivô de baixa, devemos ter exatamente o contrário do descrito acima.

sábado, 13 de março de 2010

ENTRADA EM RSID3

RSID3 gerou uma entrada para mim nesta semana pelo setup da MME9 na superação da máxima da semana passada, que foi quando a média virou para cima.

Entrada: 14,57
Stop: 13,65
Saída: Sem objetivo fixo, vendo toda a posição quando a média de 9 virar para baixo e perder a mínima.
Não farei realização parcial.
Manejo de Risco: 1,95% do capital em risco e 29% do capital total na operação.


Minha expectativa é que com a virada da média este ativo consiga romper esta congestão em topo que já dura meses, caso isto ocorra, o movimento pode ser muito amplo.
Devido a estar em uma congestão o risco de o stop ser acionado é grande, mas acredito que o tempo já foi suficiente para o ativo dar uma relaxada e agora poder voltar a subir.

segunda-feira, 8 de março de 2010

Tendências: Como Determiná-las

 A fundamentação da análise técnica está no estudo das tendências. A grande maioria dos indicadores, Setups e outros têm como objetivo determinar em qual tendência o mercado se encontra, ou que tem a maior probabilidade de ocorrer.
Este tema foi tratado primeiramente pelo pai da análise técnica Charles H. Dow e visa determinar qual a direção do mercado.

Para determinar as tendências, precisamos primeiro definir o que são topos e fundos.

Topo é um ponto de inflexão no gráfico onde o candle é precedido e sucedido por dois candles com preço de fechamento abaixo deste.

Fundo é um ponto de inflexão no gráfico onde o candle é precedido e sucedido por dois candles com preço de fechamento acima deste.

Estes conceitos são mostrados no gráfico abaixo, no qual:

T = Topo
F = Fundo

Podemos ter 3 tipos de tendências.

1ª - Tendência de Alta: os preços se movem com topos e fundos ascendentes em niveis mais altos do que os prévios.

2ª - Tendência de Baixa: os preços se movem com topos e fundos descendentes em niveis mais baixos do que os prévios.

3ª - Tendência Neutra, ou de Lado, ou Indefinida: teremos topos e fundos formando uma movimentação lateral na qual topos ficam próximos ao mesmo nivel, o mesmo ocorrendo com os fundos.

Em uma tendência de alta a união dos fundos através de uma reta nos fornece uma linha de tendência de alta (LTA), na qual os preços tenderão a fazer fundos.

Em uma tendência de baixa a união dos topos através de uma reta nos fornece uma linha de tendência de baixa (LTB), na qual os preços tenderão a fazer topos.



A determinação das tendências isoladamente não nos fornece um sistema concistente para operar no mercado, mas apenas para termos a idéia para qual direção este se encontra, e com isso, operar a seu favor.

sábado, 27 de fevereiro de 2010

EVEN3 - PARA SEMANA DE 28/02/2010

Ativo vira sua MME9 para cima, dando entrada caso rompa os 7,63 com stop logo abaixo de 7,02. O ideal é um stop abaixo de 7,00 em 6,98.
Ponto Positivo: Rompeu sua LTB de curto prazo para cima.
Pontos Negativos: Já vem a 3 semanas de alta e seu IFR2 está em 100 o que pode indicar que a força compradora está acabando. Entretanto, em vezes passadas, o IFR2 ficou algum tempo alto e mesmo assim tivemos varias semanas seguidas de alta.

 

Mais alguns pontos positivos: O ativo se encontra em cima de um suporte dado por topos anteriores (linha horizontal no gráfico), está em cima da média de 21 períodos, que serve muito bem sempre de suporte/resistência e está em cima da retração de 61% da última perna de queda (pequena). Tudo isto nos da um suporte muito forte para que o papel não caia. As bandas de bollinger estão se estreitando.

IBOV Semanal

O índice ibovespa segue em clara tendência de alta no gráfico semanal, conforme sua LTA no gráfico abaixo. Forma um pivô de alta caso rompa os 70.000 pontos, tendo espaço livre para alcançar o seu topo histórico. Caso perca a mínima desta semana teremos um cenário baixista, podendo formar um pivô de baixa.


As médias de curto, médio e longo perído também estão todas viradas para cima e alinhadas ( média de 5 acima da média de 21 que esta acima da média de 55 que está acima da média de 200).



Um fator interessante é o estreitamento das bandas de bollinger, o que pode estar indicando um forte movimento do mercado para um dos lados.



Minha expectativa por enquanto é de alta, com a média móvel de 9 períodos apontando pra cima. Atuo na ponta compradora ainda essa semana, entretanto ainda com um pouco mais de cautela. Muda esta expectativa caso o IBOV perca a mínima desta semana.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

BackTest em MAGG3

Neste post irei mostrar um backtest que fiz em MAGG3, abaixo algumas explicações sobre o precedimento adotado:

1 - O setup utilizado foi da média movel de 9 períodos.
2 - Não fiz realizações parciais, a saída foi sempre quando a MME9 virou para baixo e perdeu a mínima.
3 - Para facilitar minha vida não utilizei manejo de risco. Não recomento a ninguém fazer isto na vida real, na não ser para quem goste de correr altos riscos e para capitais pequenos, mas isto é assunto para um outro post.
4 - Como não fiz realizações parciais somente foi usado o setup MME9.1.
5 - A entrada sempre foi feita com o capital total e quantidade não respeita os lotes padrões.



teste
 
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